domingo, 22 de março de 2020

terça-feira, 21 de maio de 2013

CORAGEM


“A coragem é contagiosa. Quando um homem valente permanece firme,
“Estude a Bíblia para ser sábio; creia na mesma para ser salvo; siga os seus preceitos para ser santo.”

segunda-feira, 15 de agosto de 2011


A Viuva de Nain. Tocando na Caixa
Texto:- Lc 7:11-17
Introdução:- Jesus não faz acepção de pessoas, ele tanto cura um servo de um centurião como o filho de uma viúva. Jesus tanto é para todas as classes de pessoas. A maioria das pessoas que Jesus curou não tinham nome: a mulher adultera, o paralítico do tanque de Betesda. Porque?
I – Pouco tempo depois. VS 11
a)Jesus acabou de curar o servo do centurião.
a1)alguns podem dizer:- Acabou a sua unção. Ele precisa orar e jejuar mais, o seu reservatório está baixo, mas, pouco tempo depois Jesus aparece, como um vaso transbordante, dando continuidade no seu ministério, Curando, pois o nome dele é Já.
b)foi a cidade chamada Naim, e com ele iam muitos discípulos e uma grande multidão.
b1)Jesus anda com seus discípulos e com a multidão que o acompanha:-
1°Discípulos:- representam as peças de reposição
2°Jesus nunca anda só:- a multidão quer o teu pão, mas, os discípulos fazem jejum com você. 3°A multidão:- nunca te segue para sempre, mas os discípulos sempre te seguirão, pois eles te amam (e os discípulos dizem:- Ex Davi, mestre, come.....)
4°Uma obra maior será feito quando você estiver com os seus discípulos:-
-a sua força aumenta.
5º A viúva só tinha a multidão:-
6°Um pregador que tem a multidão e não tem discípulos:- ele não é um pregador e sim um charlatão, “ele é como uma viúva – levando um filho morto no esquife, com uma multidão que chora”
Os discípulos:àé o DNA – padrão de doutrina – visão de águia – poder – forma, e eles entram na multidão e fazem discípulos
A multidão:àé a terra – A morte não tem discípulos, mas com os discípulos há a vida (o problema é que ninguém se preocupa a fazer discípulos.
II – Quando chega perto da porta Dt. Se passar da porta, ele não podia mais entrar (ver texto)
a)Vs11àJesus vêm caminhando pela estrada que vai de Cafarnaum à Naim. Quase chegando na cidade, Jesus passa em frente ao cemitério, que ficava na mesma entrada em que percorria. O cemitério distava 10 minutos da cidade.
àJesus olha para o cemitério e vê uns homens cavando uma cova. Eram os coveiros. Os coveiros não ganhavam salários mensais, ganhavam por enterro. Eles estavam esperando o jovem chegar para enterrá-lo. Os coveiros se alimentam da morte dos outros (Ec 10:8)
àJesus os observa, mas prossegue, pois Ela tinha que chegar até a porta da cidade. Enquanto isso, o diabo ia sussurrando no ouvido daquela viúva, dizendo à ela que por mais uma vez ela teria que passar pela mesma dor, a dor de enterrar, pois ela já havia enterrado o seu marido.
b)As 2 grandes multidões
à(Is 61:3)- 1 tinha ornamento, a outra tinha cinzas
à1 tinha óleo de alegria, a outra tinha tristeza
à1 tinha vestes de louvor, a outra tinha espírito angustiado
c)Vs12àA morte já havia fechado as portas, mas de repente, na porta, as duas multidões se chocam (Mt 16:18).
àO cemitério ficava fora de Naim.
àSatanás queria que aquela mulher saísse de Naim.
àNaim no hebraico sig: “beleza”. Naim representa a casa da pessoa, a igreja onde congrega, etc. Jesus olha para a viúva, e seu olhar traduz a seguinte mensagem: “Você não vai sair de Naim. Os coveiros não vão enterrar (filhos, marido, ministério, etc)”.
d)A PORTA
1) A morte já havia fechado as portas. Mas as portas do Hades... (Mt 16:18)
2)Em Jo 10:9, Jesus é a porta das ovelhas que
2.1)-salvam-se 2.2)-entram, 2.3)-saem do outro lado 2.4)-acham pastagens
3)A porta era o lugar de juízo. Os juízes julgavam á porta da ciade. Jesus vem como juiz, para julgar a morte, o ciclo de maldição daquela família, os espíritos familiares (Jo 12:31)
4)Aquela porta era o lugar turístico da cidade, onde todos ficavam. Este foi o “lugar” de maior vergonha daquela viúva, onde recentemente ela havia passado trazendo outro caixão. A unção não é apenas ornamento, óleo de alegria, e veste de louvor, mas é também HONRA no “LUGAR” da vergonha. Jesus conhecia a dor da viúva por perder o seu unigênito, pois ele conhece a dor do Pai.
a)Qual a diferença entre Lázaro e o defunto
1°Lázaro tinha:- nome (representa:-esperança)
-esperança de algo grande para acontecer (Jesus chamaria o seu nome)
2°O defunto (não tinha nome), uma morte sem esperança, um destino sem volta
b)a porta:- O cemitério ficava na porta principal da cidade, Ela já estava, pela 2x passando pelo mesmo caminho, e Jesus desce no nível da viúva.
A multidão que está com Jesus (está feliz, e Ele está em pé:
- a unção dos ossos de Eliseu ressuscita
-A multidão que chora está deitada
Obs: viúva, Oe reis julgam você
1°Jesus não permitirá que você passe pela porta
2°Do outro lado da porta:- há morte da esperança, o fim de uma ajuda, ninguém poderá ajudá-lo, a perda da identidade
Obs: mas Jesus chegará, antes que você passe a porta
c) o filho único de sua mãe
-Jesus também era o filho único de seu Pai, ninguém melhor do que o próprio Jesus pois, “Deus amou o mundo...” – Jesus – filho único
Viúva – filho único morto
d)que era viúva:-
1°Ela estava experimentando passar pela 2x no mesmo caminho (foi o seu marido)
2°o pai morto representa:-
-a metade de sua esperança morta
-a viúva era a mulher do meio (o marido morreu)
-ela só tem metade da vida
3°ela pensava que os seus dias estavam no fim, ou seja, ela dizia em seu coração: logo eu passarei pelo mesmo caminho, não em vida, mas na sua morte
!!)Mas Jesus passou pelo seu caminho, e atrasou o dia de sua morte, dando mais um tempo de vida, como aconteceu com o rei Ezequias
!!!)Ela experimentou o que o Rei Ezequias viveu.
A)UMA NOVA TRAJETÓRIA DE VIDA
!!!!)Ela experimentou o que Abraão viveu
ela pensava que voltaria só sem seu filho (o pai já estava morto)
Abraão subiu o monte para sacrificar seu filho, mas seu filho tinha nome (Isaque), então ele disse: Iremos e voltaremos (pois em Abraão havia esperança)
III – Vendo-a o Senhor
a)neste cenário, qual é o objeto que chama atenção?
àé o caixão:- rep: é o lugar em que o homem mais medita, quando ele olha no caixão
ào caixão desperta :- lembranças do passado
1)As 7 perguntas do homem quando olha para o caixão
1àO que eu fiz e deixei a minha família
2àquando eu morrer
3àpara onde eu vou
4ào que eu fiz para esse mundo
5ào que farão com os meus bens
6ào que dirão de mim quando eu estiver no caixão
7àserá que alguém vai orar para eu ressuscitar
b)Ele não olha para o necessitado mas para a necessidade(Ele teve compaixão por ela)
b1) as viúvas são mulheres poderosas
-uma viúva deu tudo o que tinha
-a morte toma conta de tudo o que temos quando não damos a Deus tudo o que temos (ela não deu tudo o que tinha)
b2) uma viúva que enfrentou um juiz iníquo
-ela tinha uma necessidade, mas o juiz era iníquo
-de tanto ela insistir, ela tinha o protocolo do processo, então era a garantia que ela tinha (o protocolo) que seu processo seria julgado
c)Compaixão por ela
àquando você mostra os seus problemas para as pessoas (a multidão), eles se compadecem dela então:-
-o morto que está dentro de você, escondido, tira para fora e deixa Jesus encontrar o seu morto que ele vai resolver
àquando você tira o morto para fora de sua casa, Jesus vai em sua direção, e a sua casa receberá, duas vidas ? ou seja, a benção em dobro
d)Ele disse: Não chores. Porque? Se com Maria ele chorou?
Vs13 – Jesus a viu (não como os outros a viam. Moveu-se em favor dela)
àÉ fácil não chorar, quando o problema já está solucionado, mas parar de chorar antes do milagre, requer FÉ! Jesus disse que parasse de chorar porque Ele ia “tocar”
1)com Maria, já estava enterrado: Lázaro
àJesus chorou porque Lázaro estava enterrado
2)mas com a viúva, o filho ainda não havia sido enterrado
àe com a viúva não, pois não havia sido enterrado.
Obs:- então calma, VOCÊ AINDA NÃO ESTÁ COM O SEU PROBLEMA ENTERRADO
Cansado—mas não abatido
Desfalecido mas não morto.
IV – Tocou no esquife:- Porque Jesus tocou no esquife e não no menino?
a)A morte – vs14 Jesus se aproxima. Ele não tem medo de enfrentar a morte, seu ultimo inimigo, Ele se antecipa.
1)se eu tocar no esquife, eu alcanço o rapaz
2)se eu tocar na casa , eu alcanço a família
3)se eu tocar em você, isso é individualidade
4)se eu tocar na empresa, o patrão, os funcionários, todos recebem vitória
Obs; a benção de Jesus é para todos
b)Ele toca – Apenas 1 toque basta (Mc 1:41; Mc 7:33; Mc 8:22; Lc 22:51, etc)
c)o nosso Grande Sacerdote (Hb 10:21) tem o sangue em seu dedo, o seu próprio sangue (Lv 16;14)
d)o curioso é que Ele não toca no morto, mas sim na “caixa”. O caixão é a “caixa”! Nauqele momento, a caixa passou a ser como a “arca”. Jesus prefere tocar na arca porque tudo o que estiver dentro dela não morre! Esta caixa é a casa das pessoas, o éden, o santíssimo. Tudo o que estiver dentro da casa recebe vida.
V – Levanta-te – Levantar é um processo:
1) assentar


2) ficar sobre os pés
Vs 15à E o entregou à sua mãe. Jesus o arranca das mãos da morte e o entrega à sua mãe. Jesus não lhe entregará nas mãos de pessoas erradas, companhias erradas, associações erradas, alianças erradas, etc. Ele sabe nas mãos de quem entregar! É ele quem entrega!
Conclusão
Aquela pessoa que mais te ama e te quer bem, é esta que vai cuidar de você

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

AGINDO COMO JESUS

AGINDO COMO JESUS

FILIPENSES CAPITULO 2.1-11
QUESTIONAMENTOS QUE PAULO FAZ A IGREJA: PORTANTO SE HA ALGUN CONFORTO
. o Exortação EM CRISTO: DEUS EXORTA E CORRIGE A QUEM ELE AMA. O PRIMEIRO ESTA LIGADO AO SEGUNDO
.2° CONSOLAÇÃO DE AMOR: I CO 13 SEM AMOR NAO EXISTE CRISTIANISMO, TUDO SOFRE,POSSO SER QUEIMADO VIVO.
.3°COMUNHAO DO ESPIRITO:NOSSO GUIA, NOS DIRECIONA NA DIRECÃO CORRETA, ELE E CONSOLADOR E GUIA
.4° ENTRANHADOS AFETOS DE MISERICORDIA. AFEIÇÃO: LATIM ´´AFFICERE, AFECTUM PRODUZIR IMPRENSSÃO. COMPOSTO DE PARTICULA = FAZER, OPERAR, AGIR, PRODUZIR, TOCAR, COMOVER O ESPIRITO, UNIR, FIXAR, TENDO NO SENTIDO DE ´´ADOECER``.ONDE O SUJEITO SE LIGA. AFEIÇÃO (VINDA DE AFETO) É REPRESENTADO POR UM APEGO A ALGUEM OU COISA, GERANDO CARINHO,SAUDADE (QUANDO DISTANTE), CONFIANÇA E INTIMIDADE O TERMO PERFEITO PARA AMOR ENTRE DUAS PESSOAS
MISERICORDIA: 1 COMPAIXAO SOLICITA PELA DESGRAÇA ALHEIA (PELO IMPIO)
PIEDADE COMPAIXAO , SENTIMENTO DESPERTADO PELA INFELICIDADE DO OUTO
COMPLETAI A MINHA ALEGRIA
PAULO CONTA COM A UNANIMIDADE DA IGREJA
UNANIME: QUE ESPRIME ACORDO COMUM OU CONCORDANCIA GERAL
NA ALEGRIA
NO PENSAMENTO
NO AMOR
NA UNIÃO
NOS SENTIMENTOS
NADA FACAIS POR
PARTIDARISMO: SEM PAIXAO PARTIDARIA POR UMA FE, PESSOAS QUE DEFENDEM UMA FE OU UMA SEITA DIFERENTE DA FE CRISTÃ. WWW.DICIO.COM.BR
NÃO TENHA CADA UM EM VISTA AQUILO QUE É APROPRIADAMENTE SEU
FAÇAIS TUDO POR HUMILDADE
CONSIDERE O OUTRO MAIR DO QUE VOCE
V 6-DIVINDADE ETERNA DE DEUS
V7- ASSUMIU FORMA DE DEUS
08-VIDA DE ACORDO COM A VONTADE DE DEUS
RECONHECIDO EM FIGURA HUMANA SE HUMILHOU (TESTEMUNHO)
09- OBEDIENTE ATÉ A MORTE DE CRUZ.
10- EXALTADO POR DEUS SOBREMANEIRA, DIANTE DE TODOS, RECEBEU UM 11-SEU TRIBUNAL: TODO JOELHO SE DOBRARA DIANTE DELE
12-SEU GOVERNO: TODA LINGUA O GLORIFICARA
PROFETIZADO POR IS.45-23,25.
QUANDO OCORRERA?
SERA QUE ESTAMOS REALMENTE VIVENDO ESSA PALAVRA REFLITA NISSO DEUS ABENÇOE A TODOS.

PB WANDER SIVIO DE MOURA

sexta-feira, 1 de abril de 2011

ESCOLA BIBLICA DOMINICAL O BERÇO DOS MAIORES PREGADORES DA PALAVRA DE DEUS.


A minúscula semente de mostarda que se transformou numa grande árvore A história da Escola Dominical

Por Ruth Doris Lemos:

Sentado a sua mesa de trabalho num domingo em outubro de 1780 o dedicado jornalista Robert Raikes procurava concentrar-se sobre o editorial que escrevia para o jornal de Gloucester, de propriedade de seu pai. Foi difícil para ele fixar a sua atenção sobre o que estava escrevendo pois os gritos e palavrões das crianças que brincavam na rua, debaixo da sua janela, interrompiam constantemente os seus pensamentos. Quando as brigas tornaram-se acaloradas e as ameaças agressivas, Raikes julgou ser necessário ir à janela e protestar do comportamento das crianças. Todos se acalmaram por poucos minutos, mas logo voltaram às suas brigas e gritos. Robert Raikes contemplou o quadro em sua frente; enquanto escrevia mais um editorial pedindo reforma no sistema carcerário. Ele conclamava as autoridades sobre a necessidade de recuperar os encarcerados, reabilitando-os através de estudo, cursos, aulas e algo útil enquanto cumpriam suas penas, para que ao saírem da prisão pudessem achar empregos honestos e tornarem-se cidadãos de valor na comunidade. Levantando seus olhos por um momento, começou a pensar sobre o destino das crianças de rua; pequeninos sendo criados sem qualquer estudo que pudesse lhes dar um futuro diferente daquele dos seus pais. Se continuassem dessa maneira, muitos certamente entrariam no caminho do vício, da violência e do crime. A cidade de Gloucester, no Centro-Oeste da Inglaterra, era um pólo industrial com grandes fábricas de têxteis. Raikes sabia que as crianças trabalhavam nas fábricas ao lado dos seus pais, de sol a sol, seis dias por semana. Enquanto os pais descansavam no domingo, do trabalho árduo da semana, as crianças ficavam abandonadas nas ruas buscando seus próprios interesses. Tomavam conta das ruas e praças, brincando, brigando, perturbando o silêncio do sagrado domingo com seu barulho. Naquele tempo não havia escolas públicas na Inglaterra, apenas escolas particulares, privilégio das classes mais abastadas que podiam pagar os custos altos. Assim, as crianças pobres ficaram sem estudar; trabalhando todos os dias nas fábricas, menos aos domingos. Raikes sentiu-se atribulado no seu espírito ao ver tantas crianças desafortunadas crescendo desta maneira; sem dúvida, ao atingir a maioridade, muitas delas cairiam no mundo do crime. O que ele poderia fazer? Por um futuro melhor Sentado a sua mesa, e meditando sobre esta situação, um plano nasceu na sua mente. Ele resolveu fazer algo para as crianças pobres, que pudesse mudar seu viver, e garantir-lhes um futuro melhor! Pondo ao lado seu editorial sobre reformas nas prisões, ele começou a escrever sobre as crianças pobres que trabalhavam nas fábricas, sem oportunidade para estudar e se preparar para uma vida melhor. Quanto mais ele escrevia, mais sentia-se empolgado com seu plano de ajudar as crianças. Ele resolveu neste primeiro editorial somente chamar atenção à condição deplorável dos pequeninos, e no próximo ele apresentaria uma solução que estava tomando forma na sua mente. Quando leram seu editorial, houve alguns que sentiram pena das crianças, outros que acharam que o jornal deveria se preocupar com assuntos mais importantes do que crianças, sobretudo, filhos dos operários pobres! Mas Robert Raikes tinha um sonho e este estava enchendo seu coração e seus pensamentos cada vez mais! No editorial seguinte, expôs seu plano de começar aulas de alfabetização, linguagem, gramática, matemática, e religião para as crianças, durante algumas horas de domingo. Fez um apelo, através do jornal, para mulheres com preparo intelectual e dispostas a ajudar-lhes neste projeto, dando aulas nos seus lares. Dias depois um sacerdote anglicano indicou professoras da sua paróquia para o trabalho. O entusiasmo das crianças era comovente e contagiante. Algumas não aceitaram trocar a sua liberdade de domingo, por ficar sentadas na sala de aula, mas eventualmente todos estavam aprendendo a ler, escrever e fazer as somas de aritmética. As histórias e lições bíblicas eram os momentos mais esperados e gostosos de todo o currículo. Em pouco tempo, as crianças aprenderam não somente da Bíblia, mas lições de moral, ética, e educação religiosa. Era uma verdadeira educação cristã. Robert Raikes, este grande homem de visão humanitária, não somente fazia campanhas através de seu jornal para angariar doações de material escolar, mas também agasalhos, roupas, sapatos para as crianças pobres, bem como mantimentos para preparar-lhes um bom almoço aos domingos. Ele foi visto freqüentemente acompanhado de seu fiel servo, andando sob a neve, com sua lanterna nas noites frias de inverno. Raikes fazia isto nos redutos mais pobres da cidade para levar agasalho e alimento para crianças de rua que morreriam de frio se ninguém cuidasse delas; conduzindo-as para sua casa, até encontrar um lar para elas. As crianças se reuniam nas praças, ruas e em casas particulares. Robert Raikes pagava um pequeno salário às professoras que necessitavam, outras pagavam suas despesas do seu próprio bolso. Havia, também, algumas pessoas altruistas da cidade, que contribuíam para este nobre esforço. Movimento mundial No começo Raikes encontrou resistência ao seu trabalho, entre aqueles que ele menos esperava - os líderes das igrejas. Achavam que ele estava profanando o domingo sagrado e profanando as suas igrejas com as crianças ainda não comportadas. Havia nestas alturas algumas igrejas que estavam abrindo as suas portas para classes bíblicas dominicais, vendo o efeito salutar que estas tinham sobre as crianças e jovens da cidade. Grandes homens da igreja, tais como João Wesley, o fundador do metodismo, logo ingressaram entusiasticamente na obra de Raikes, julgando-a ser um dos trabalhos mais eficientes para o ensino da Bíblia. As classes bíblicas começaram a se propagar rapidamente por cidades vizinhas e, finalmente, para todo o país. Quatro anos após a fundação, a Escola Dominical já tinha mais de 250 mil alunos, e quando Robert Raikes faleceu em 1811, já havia na Escola Dominical 400 mil alunos matriculados. A primeira Associação da Escola Dominical foi fundada na Inglaterra em 1785, e no mesmo ano, a União das Escolas Dominicais foi fundada nos Estados Unidos. Embora o trabalho tivesse começado em 1780, a organização da Escola Dominical em caráter permanente, data de 1782. No dia 3 de novembro de 1783 é celebrada a data de fundação da Escola Dominical. Entre as igrejas protestantes, a Metodista se destaca como a pioneira da obra de educação religiosa. Em grande parte, esta visão se deve ao seu dinâmico fundador João Wesley, que viu o potencial espiritual da Escola Dominical e logo a incorporou ao grande movimento sob sua liderança. A Escola Bíblica Dominical surgiu no Brasil em 1855, em Petrópolis (RJ). O jovem casal de missionários escoceses, Robert e Sarah Kalley, chegou ao Brasil naquele ano e logo instalou uma escola para ensinar a Bíblia para as crianças e jovens daquela região. A primeira aula foi realizada no domingo, 19 de agosto de 1855. Somente cinco participaram, mas Sarah, contente com “pequenos começos”, contou a história de Jonas, mais com gestos,do que palavras, porque estava só começando a aprender o português. Ela viu tantas crianças pelas ruas que seu coração almejava ganhá-las para Jesus. A semente do Evangelho foi plantada em solo fértil. Com o passar do tempo, aumentou tanto o número de pessoas estudando a Bíblia, que o missionário Kalley iniciou aulas para jovens e adultos. Vendo o crescimento, os Kalleys resolveram mudar para o Rio de Janeiro, para dar uma continuidade melhor ao trabalho e aumentar o alcance do mesmo. Este humilde começo de aulas bíblicas dominicais deu início à Igreja Evangélica Congregacional no Brasil. No mundo há muitas coisas que pessoas sinceras e humanitárias fazem sem pensar ou imaginar a extensão de influência que seus atos podem ter. Certamente, Robert Raikes nunca imaginou que as simples aulas que ele começou entre crianças pobres e analfabetas da sua cidade, no interior da Inglaterra, iriam crescer para ser um grande movimento mundial. Hoje, a Escola Dominical conta com mais de 60 milhões de alunos matriculados, em mais de 500 mil igrejas protestantes no mundo. É a minúscula semente de mostarda plantada e regada, que cresceu para ser uma grande árvore cujos galhos estendem-se ao redor do globo. Ruth Dorris Lemos é missionária norte-americana em atividade no Brasil, jornalista, professora de Teologia e uma das fundadoras do Instituto Bíblico da Assembleia de Deus (IBAD), em Pindamonhangaba (SP)

A CPAD e a Escola Dominical

A CPAD tem uma trajetória marcante na Escola Dominical das igrejas brasileiras. As primeiras revistas começaram a ser publicadas em forma de suplemento do primeiro periódico das Assembleias de Deus – jornal Boa Semente, que circulou em Belém, Pará, no início da década de 20. O suplemento era denominado Estudos Dominicais, escritos pelo missionário Samuel Nystrom, pastor sueco de vasta cultura bíblica e secular, e com lições da Escola Dominical em forma de esboços, para três meses. Em 1930, na primeira convenção geral das Assembleias de Deus realizada em Natal (RN) deu-se a fusão do jornal Boa Semente com um outro similar que era publicado pela igreja do Rio de Janeiro, O Som Alegre, originando o MENSAGEIRO DA PAZ. Nessa ocasião (1930) foi lançada no Rio de Janeiro a revista Lições Bíblicas para as Escolas Dominicais. Seu primeiro comentador e editor foi o missionário Samuel Nystrom e depois o missionário Nils Kastberg. Nos seus primeiros tempos a revista Lições Bíblicas era trimestral e depois passou a ser semestral. As razões disso não eram apenas os parcos recursos financeiros, mas principalmente a morosidade e a escassez de transporte de cargas, que naquele tempo era todo marítimo e somente costeiro; ao longo do litoral. A revista levava muito tempo para alcançar os pontos distantes do país. Com a melhora dos transportes a revista passou a ser trimestral. Na década de 50 o avanço da CPAD foi considerável. A revista Lições Bíblicas passou a ter como comentadores homens de Deus como Eurico Bergstén, N. Lawrence Olson, João de Oliveira, José Menezes e Orlando Boyer. Seus ensinos seguros e conservadores, extraídos da Bíblia, forjaram toda uma geração de novos crentes. Disso resultou também uma grande colheita de obreiros para a seara do Mestre. As primeiras revistas para as crianças só vieram a surgir na década de 40, na gestão do jornalista e escritor Emílio Conde, como editor e redator da CPAD. A revista, escrita pelas professoras Nair Soares e Cacilda de Brito, era o primeiro esforço da CPAD para melhor alcançar a população infantil das nossas igrejas. Tempos depois, o grande entusiasta e promotor da Escola Dominical entre nós, pastor José Pimentel de Carvalho, criou e lançou pela CPAD uma nova revista infantil, a Minha Revistinha , que por falta de apoio, de recursos, de pessoal, e de máquinas apropriadas, teve vida efêmera. Usava-se o texto bíblico e o comentário das Lições Bíblicas (jovens e adultos) para todas as idades. Muitos pastores, professores e alunos da Escola Dominical reclamavam das dificuldades insuperáveis de ensinar assuntos sumamente difíceis, impróprios e até inconvenientes para os pequeninos.

Escola Bíblica no Rio de Janeiro, em abril de 1946 Na década de 70 acentuava-se mais e mais a necessidade de novas revistas para a Escola Dominical, graduadas conforme as diversas faixas de idade de seus alunos. Isto acontecia, principalmente, à medida que o CAPED (Curso de Aperfeiçoamento de Professores da Escola Dominical), lançado pela CPAD em 1974, percorria o Brasil.

Foi assim que, também em 1974, com a criação do Departamento de Escola Dominical (atual Setor de Educação Cristã), começa-se a planejar e elaborar os diversos currículos bíblicos para todas as faixas etárias, bem como suas respectivas revistas para aluno e professor, e também os recursos visuais para as idades mais baixas.

O plano delineado em 1974 e lançado na gestão do pastor Antônio Gilberto, no Departamento de Escola Dominical, foi reformulado e relançado em 1994 na gestão do irmão Ronaldo Rodrigues, Diretor Executivo da CPAD, de fato, só foi consumado em 1994, depois que todo o currículo sofreu redirecionamento tendo sido criadas novas revistas como as da faixa dos 15 a 17 anos e as do Discipulado para novos convertidos, desenhados novos visuais, aumentado a quantidade de páginas das revistas de alunos e mestres e criado novo padrão gráfico-visual de capas e embalagem dos visuais. Após duas edições das revistas e currículos (1994 a 1996 e 1997 a 1999), a CPAD apresentou em 2000, uma nova edição com grandes novidades nas áreas pedagógicas, gráficas e visuais.

Em 2007, mais uma vez a CPAD sai na frente com a publicação do novo currículo (vigente) — fundamentado nas atuais concepções e pressupostos da Didática, Pedagogia e Psicologia Educacional.

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

LUGARES DA HABITAÇÃO DEUS PARTE 1


LUGARES DA HABITAÇAO DE DEUS

DEUS DESCIA PARA VISITAR SEUS FILHOS ADÃO E EVA NO EDEN,E PASSEAVA NO JARDIM PELA VIRAÇAO DO DIA ,(GN 3,8b), MAS NÃO MOROU ALI.

DEUS MANDOU NOÉ CONSTRUIR UMA ARCA QUE SERVIU DE MORADA PARA O PATRIARCA NOÉ, SUA FAMILIA E DAS ESPECIES DE ANIMAIS QUE ESCAPARAM DO DILUVIO, MAS NÃO ESTABELECEU ALI SUA HABITAÇAO.(Gn 7.13,14; 18-20). ABRAÃO FOI “O AMIGO DE DEUS”(Tg2.23),MAS AINDA NÃO ERA O TEMPO DO SENHOR FIXAR UM LUGAR PARA SUA HABITAÇAO.

O TABERNACULO

SOMENTE APÓS A SAIDA DO POVO JUDEU DO CATIVEIRO DO EGITO,É QUE DEUS ORDENOU A MOISÉS A EDIFICAR UMA CONSTRUÇAO ESPECÍFICA PARA CARACTERIZÁ –LA COMO LOCAL DE SUA PRESENÇA ENTRE O POVO : “E ME FARÃO UM SANTUARIO,E HABITAREI NO MEIO DELES.(EX 25,8),EMBORA SAIBAMOS QUE NOSSO DEUS É ESPIRITO (Jo 4,24),ONIPRESENTE,ISTO É, ESTA EM TODO LUGAR.

ESSE LOCAL FOI CHAMADO DE “TABERNACULO” TRADUZIDO DO HEBRAICO “MISHKAN” QUE SIGNIFICA MORADIA OU LOCAL DA MORADA (DIVINA). SENDO A PALAVRA DERIVADA DO LATIM “TABERNACULUM”, QUE SIGNIFICA TENDA,CABANA ,OU BARRACA, ALI ESTAVA A PRESENÇA DE DEUS,ELE ERA ADORADO E FALAVA COM MOISES,SENDO PERCEBIDO ATRAVES DE SUA GLORIA “SHEKINÁ”.

O TABERNACULO É UM TIPO UMA FIGURA DO SENHOR JESUS,NA RIQUEZA DOS DETALHES DA SUA CONSTRUÇAO E DOS SEUS UTENSILIOS ,DEUS ESTAVA FAZENDO UMA DESCRIÇAO,1,450 ANOS ANTES DE JESUS NASCER, DO CARATER DA OBRA DO MESSIAS,O CRISTO QUE VIRIA HABITAR ENTRE OS HOMENS,( EMANUEL DEUS CONOSCO OU DEUS ENTRE NÓS).DEUS ABENÇOE SUAS VIDAS ESPERO QUE REFLITAM NESSE ESTUDO UM ABRAÇO Á TODOS .

MENSAGEM TRILINGUI